
Ao colo da mãe, aconchegado pelo pano, o bebê ouve o seu coração, sente a sua respiração, acompanha o seu movimento. É como se voltasse ao útero materno, mas com uma janela aberta para o mundo. "O bebê torna-se a continuação de nosso corpo. É como se ainda estivéssemos grávidas". É assim que Zélia Évora descreve a sensação de andar sempre com seu filho Rafael no colo, transportando-o num sling. (Matéria da Revista Pais&Filhos Portuguesa, leia a matéria na integra)
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