sábado, 30 de maio de 2009

Para Pais Alternativos


Essa semana descobri, através de uma cliente, uma loja super bacana em SP que é nossa cara! Trata-se da Endossa. A Endossa é uma loja colaborativa onde as marcas alugam espaços para venderem seus produtos. Eu diria que é um tipo de "berçário" para novas marcas. A idéia é super bacana e transformou-se numa ótima solução para quem procura roupas e acessórios alternativos e muitas vezes exclusivos. Quem quiser conferir de perto, a Endossa fica na Rua Augusta, 1360 e abre das 12:00 a 20:00 H.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Dentição sem traumas

Quando vi pela primeira vez a filha de uma colega usando um colarzinho super charmoso, achei que era apenas um acessório
comum. Tempos depois descobri que era um Colar de Âmbar. O âmbar é uma resina fossilizada que se formou na terra à 25-50 milhões de anos atrás. O âmbar destes colares é natural e provém dos Estados Bálticos. Quando o colar é utilizado junto a pele do bebê, o calor do corpo promove a liberação dos óleos e energias que ajudam a acalmar as dores comuns a fase de dentição.

O ingrediente ativo do âmbar Báltico é o ácido succínico, que foi analisado pelo pioneiro em Bacteriologia Moderna e prêmio Nobel, Robert Koch (1886). Robert confirmou suas influências positivas e descobriu que não há nenhum risco na acumulação de ácido ácido succínico no organismo humano. Pesquisas cientí
ficas recentes provoram também que o ácido succínico tem uma influência muito positiva no organismo humano, como fortalecimento do corpo e melhora da imunidade.

Há muitos séculos parteiras e mães atestam a ação do âmbar nos problemas de dentição. O colar tem em torno de 33 cm de comprimento e está disponível em variações de cores e modelos. O preço varia em torno de R$ 70,00, mas não é encotrado muito facilmente no Brasil. Quem quiser adquirir, o colar está disponível na Äoba Bebê, aqui em Curitiba.


Para saber mais viste:

Outro artifício 100% natural que a mamães podem lançar mão é o Cordão de Raíz de Lírios.

O cordão com uma raíz de lírios seca apresenta uma consistência elástica e não se parte.
Dadas as suas características é ideal para aquela fase quando começam a romper os primeiros dentes dos bebês e levam tudo à boca. Com este cordão o bebê pode morder a raiz de lírios, sem qualquer perigo, e basta morde-la durante alguns segundos para que comece a liberar os seus princípios ativos. A raíz é apresentada num cordão de algodão e, ao contrário do Colar de Âmbar, não deve ser colocado no pescoço, mas dado ao bebê para segurar. Coloca-se em água fervente por alguns segundos e deixa-se secar à temperatura ambiente antes de dá-lo ao bebê. O uso recomendado é de 2 minutos a cada uso, sendo usado no máximo 5 vezes ao dia. Este, infelizmente não encontrei a venda no Brasil.


terça-feira, 26 de maio de 2009

domingo, 24 de maio de 2009

Baby Cool No Blog da Regina Casé

A Pati, Mãe/Diretora de Arte/Cool Hunter/Sócia da Pulp Idéias e Conteúdo, fez um vídeo super bacana para o blog do "Vem Com Tudo", programete novo da Regina Casé que irá ao ar dentro do Fantástico nas próximas semanas. No vídeo a Pati fala sobre coisas descoladas para bebês e adivinhem que marca presença???? He he he, " é nóis", rs. Confiram!

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Capuz Medieval

A Baby Cool acaba de lançar mais uma novidade. O Capuz Medieval. Também conhecido como "London Hood", este acessório (com o perdão do trocadilho) fez a cabeça da moçada na idade média.

Naquela época, o vestuário era marca essencial para a convivência social. A maneira como a pessoa se vestia dizia muito sobre seu papel e seu lugar. As mulheres da corte usavam vestidos compridos de mangas longas, com pequenos decotes das blusas que deixavam a mostra um pedacinho do colo. As tou
cas enfeitadas, véus e chapéus complementavam o traje medieval. As cores que faziam parte do figurino medieval eram o verde musgo, amarelo sol, azul claro, mostarda e vermelho.

As toucas eram bastante usadas por camponeses e artífices e também por burgueses e nobres
até o final do século XIV.

A confecção da peça sofreu inúmeras variações. Em alguns momentos o comprimento da ponta chegava ao exagero. Geralmente eram feitos em tecidos lisos. Para ocasiões solenes, utilizavam seda e podiam apresentar cores misturadas e ainda enfeites de jóias e bordados.

Nosso Capuz Medieval foi adaptado para os dias atuais. Mas não perdeu o charme, para meninas sonharem como princesas e para meninos viajarem na aventura como Hobbin Wood.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Profissão: Mãe.

Hoje uma amiga minha (Márcia do Mamma Coelha) postou numa comunidade do Orkut um link para uma matéria super bacana com a atriz Maria Mariana. A matéria, da jornalista Ariane Abdallah para a Revista TPM, conta como Maria Mariana passou de adolesceste ícone de uma geração para mãe de família. Uma entrevista super bacana que vale a pena conferir (clique aqui e leia na íntegra). A entrevista me lembrou de um assunto que mexe comigo há tempos e nunca dá certo de vir aqui falar a respeito.

Desde que tive meu primeiro filho, o Marcelo (hoje com 5 anos), carrego comigo uma dúvida. Será que tomei a decisão certa, abrindo mão da minha carreira, minha profissão, para cuidar de minha família? Nunca me arrependi de tê-la feito, mas a dúvida sempre me seguiu. Quando estava apta para retomar minha vida profissional, veio uma nova gravidez. Da mesma forma, não hesitei em abrir mão de tudo para ficar perto da Lara. Hoje, felizmente, posso trabalhar e acompanhar a rotina de meus filhos de perto. Isso me garante enorme satisfação. Entretanto, vejo o calvário de muitas mães nos últimos dias de licença maternidade sem saber para que lado correr. A grande maioria delas, assim como eu, tem optado por abrir mão de suas profissões para serem mães em tempo integral.

Em tempos de pai jogando filha pela janela, bandido arrastando criança presa na porta do carro, deputado enchendo a cara e atropelando jovens inocentes, como fica o papel da mãe?

Será que sociedade não está subestimando o que eu chamaria de "a profissão mais importante do mundo"?

Cada um de nós é responsável pelas pessoas que deixaremos neste mundo. Cada criança que está hoje sob nossa tutela, muito em breve estará conduzindo a sociedade. Para o bem ou para o mau.

Vejam, não estou fazendo uma crítica as mães que não abriram mão de seus trabalhos para cuidar dos filhos. Mesmo porque, mães que trabalham fora, atuam em jornada dupla de trabalho: o de profissional fora de casa e o de mãe quando chega em casa. O que eu gostaria de fazer aqui é chamar a atenção para que as mães que deixaram tudo de lado para serem mães em tempo integral, sejam respeitadas. Maria Mariana relata em sua entrevista:

Senti muito preconceito e pressão. Ninguém entendeu muito, né? As pessoas olhavam pra mim meio preocupadas. “Será que é o marido que está obrigando?” “Será que está deprimida?” “Mas ela vai ter outro filho?” [Risos]. Ser mãe é um trabalho que está desmoralizado. O pior é que a desvalorização vem de dentro das próprias mulheres, porque a pressão é tanta de querer estar sempre linda, bem resolvida, ganhando dinheiro, vivendo a vida de forma tão materialista, que você pensa: “Será que estou fazendo a coisa certa?”.

Para concluir, deixo um convite a reflexão. Antes de criticar uma mulher que largou tudo para ser mãe, pense no trabalho que ela está exercendo.


"Não consigo ver trabalho mais importante do que colocar na sociedade, daqui a 20 anos, pessoas equilibradas emocionalmente, capazes de administrar as próprias emoções, de caráter firme." Maria Marina

sábado, 16 de maio de 2009

Humanização do Parto - Doulas























DOR HUMANIZADA

Por Bárbara Luz BARBARA@EDITORAA2.COM.BR / Foto Marcos Ferreira/ REVISTA SAÚDE/ EDITORA BIANCHINI

"Quando a hora do parto se aproxima, a presença de uma doula pode ser fundamental para tranqüilizar, confortar e dar segurança à mãe. Corajosas e determinadas, essas mulheres estão mostrando que nem sempre o parto sem dor é a melhor opção. E quem já experimentou, aprovou a idéia."


Dúvidas, medo e ansiedade se misturam quando a hora do parto se aproxima. E para a mulher que se encontra sozinha, rodeada de enfermeiras e médicos que, acostumados com essa cena, mostram-se muitas vezes indiferentes, a angústia pode ser ainda maior. Na época de nossas avós, quando os bebês nasciam em casa, as mulheres podiam contar com a experiência de suas mães, tias e vizinhas para tranqüilizá-las. Com a hospitalização do parto e introdução da anestesia, no século 19, dar à luz se tornou mais seguro e sem dor, motivo de comemoração para elas. Em contrapartida, esse momento mágico foi reduzido a um ato técnico, quase banalizado por alguns profissionais.

Para resgatar a emoção ímpar perdida durante a modernização do parto, surge a figura da doula, palavra de origem grega que significa “mulher que serve”. O papel da doula é justamente dar o suporte físico e emocional para a mulher, antes, durante e depois do parto. Durante o parto, a doula funciona como uma interface entre a equipe de atendimento e o casal. Ajuda a parturiente a encontrar posições mais confortáveis para o trabalho de parto, mostra formas eficientes de respiração e propõe medidas naturais que podem aliviar as dores, como banhos, massagens, relaxamento etc.
Antes mesmo de ficar grávida, Camila Fornaziero, 28 anos, já estava decidida a não abrir mão da presença de uma doula em seu parto. Quando começou a sentir as primeiras contrações, foi a São Paulo para ter seu bebê, onde teve o acompanhamento da doula Ana Cristina Duarte. “Não encontramos em Sorocaba um hospital que trabalhasse em parceria com uma doula”, argumenta, sobre a ida a São Paulo. Atitude que não se arrepende. “A presença da Ana Cris foi muito importante para me tranqüilizar. Quando você está em trabalho de parto, milhares de coisas passam pela sua cabeça e tê-la ao meu lado, dando conforto, acalmando, foi fundamental”, relembra ela, que sem cortes, raspagens ou anestesia deu à luz da maneira mais natural possível a Rafael, de dois meses.

TAXAS ALTAS

Segundo a Associação Nacional de Doulas, a demanda por esse serviço no Brasil ainda é pequena quando comparada a outros países, mas vem crescendo significativamente. Isso porque cada vez mais mulheres desejam que seus filhos cheguem ao mundo através de um parto humanizado.
Para a doula Adriana Malteze isso é um indício de que “as mulheres estão resgatando o direito de serem donas do próprio parto, de poderem optar como querem ter seus filhos e de poderem dispensar tanta tecnologia que veio para salvar vidas quando necessário, e não para serem banalizadas e tornarem-se “o normal”.
O desabafo de Adriana diz respeito ao número absurdo de cesáreas feitas no País. Enquanto a Organização Mundial de Saúde considera aceitável uma taxa de cesárea anual não superior a 15%, cerca de 80% dos partos realizados nas maternidades brasileiras são cesarianas, cuja utilização indiscriminadamente é muito criticada por alguns médicos. Segundo o Royal College of Obstetricians de Londres, a mulher que faz uma cesárea sem necessidade corre quatro vezes mais risco de ter complicações posteriores. Na Inglaterra, a taxa de cesáreas está por volta dos 20%, índice também acima do recomendado.

NA HORA H

O que é uma doula?
São mulheres especializadas no acompanhamento do parto no que se refere ao suporte físico e emocional à mulher e ao acompanhante por ela escolhido (marido ou outra pessoa). Elas visam o parto humanizado, que é um parto no qual todas as escolhas das mulheres são respeitadas, além de ser feito com o mínimo de intervenções médicas possíveis, como raspagem pubiana, lavagem ou episiotomia, corte para aumentar a abertura da vagina.

Quando procurar uma doula?
Quanto antes a doula for contatada, maiores as chances de se obter um parto o mais natural possível. Se as condições de parto já são tema de discussão entre a gestante e o marido ou alguém de confiança, já é um bom momento para conhecer o trabalho de uma doula.

Quanto custa o serviço?
Custa cerca de 500 reais.

Quais os serviços inclusos nesse valor?
Estão inclusos uma visita pré-parto, o acompanhamento de parto desde o início, em casa, até o nascimento do bebê, no local onde a gestante escolher. Também inclui suporte pós-parto.

Pesquisas mostram que a atuação da doula no parto pode diminuir em 50% as taxas de cesárea, em 20% a duração do trabalho de parto e em 60% os pedidos de anestesia.


sexta-feira, 15 de maio de 2009

O Passeio da Joaninha.

Hoje saiu um novo modelinho de babadores com aplicação. É apenas o primeiro de muitos que pretendemos inventar. Não ficou uma graça?



terça-feira, 12 de maio de 2009

Baby Cool Na Folha de Londrina

Hoje saímos na Folha de Londrina, num editorial super bacana sobre moda e comportamento.

A matéria é da Jornalista/mãe Flora Guedes. Para ler a matéria na íntegra, entre nos links:


É preciso se cadastrar no site para ter acesso, mas é rapidinho e vale a pena!













































terça-feira, 5 de maio de 2009

Coma-me se for capaz!

Presentear com biscoitos decorados está super na moda e, cá entre nós, é uma delícia! Outro dia, passeando pela web em busca de coisas legais, descobri o blog da Bia Canato.

A Bia trabalha com cupcakes, pães de mel e biscoitos decorados e personalizados. Fiquei encantada com a criatividade e delicadeza de seus produtos. Fiquei morrendo de vontade de provar todos! Segundo a filha da Bia, os biscoito dela são mágicos e muito saborosos. Eu não tenho dúvida disso!

Fica aí uma dica super original para presentear aquela amiga que acabou de ter bebê. Ou então para agradar a mamis no próximo dia 10. Ou até mesmo para se autopresentear, por que não? Só não vale perder a oportunidade de provas estas lindas delícias! Visite o blog da Bia e conheça os produtos: Clique aqui.